Mapa Interativo
O Castelo de São Jorge, assente numa colina sobranceira ao rio Tejo, constituía, na Idade Média, a cabeça de um complexo sistema defensivo com raízes construtivas no período da ocupação muçulmana. Os dois anéis de muralha dividiam a cidade em duas áreas: a alcáçova, junto ao castelo, que era a zona residencial das elites; e a medina, o aglomerado urbano. O monumento nacional alberga, atualmente, vários espaços de grande valor histórico: o castelejo, as ruínas do antigo Paço Real da Alcáçova e o Núcleo Arqueológico. A memória histórica deste espaço é abrangente, estendendo-se desde o tempo da fundação de Lisboa até às intervenções arquitetónicas e paisagísticas que decorreram nos séculos XX e XXI.
TORRE DO PAÇO
Situada no ângulo sudoeste do Castelo, junto ao paço real, tem planta retangular e cerca de 7,6 m por 10 m. Foi arrasada pelo terramoto de 1755 até pouco mais de 3 m acima das muralhas e reconstruída em fase posterior. Alguns autores consideram que pode ser esta a torre menagem. Articulava-se com o Paço Real e faria parte de uma zona habitacional instalada nalgumas torres e dependências do Castelo. Nas representações do século XVI e XVII aparece com telhado de 4 águas e encimada pela bandeira real.
TORRE DO PAÇO
Situada no ângulo sudoeste do Castelo, junto ao paço real, tem planta retangular e cerca de 7,6 m por 10 m. Foi arrasada pelo terramoto de 1755 até pouco mais de 3 m acima das muralhas e reconstruída em fase posterior. Alguns autores consideram que pode ser esta a torre menagem. Articulava-se com o Paço Real e faria parte de uma zona habitacional instalada nalgumas torres e dependências do Castelo. Nas representações do século XVI e XVII aparece com telhado de 4 águas e encimada pela bandeira real.
TORRE DE ULISSES, TORRE ALBARRÃ OU TORRE DO HAVER
Torre sobre a porta principal ligada à muralha por uma ponte. Crê-se que funcionou, com outras estruturas adjacentes, como guardiã do Tesouro Régio e, a partir de 1378, como Arquivo Real, onde se registavam os documentos da administração régia.
CAMERA OBSCURA OU PERISCÓPIO
Sistema óptico, com um espelho, duas lentes e um ecrã, instalado numa das torres do castelo, em 1998, que permite observar, em tempo real, a cidade de Lisboa em 360º.
CASTELEJO
Recinto fortificado composto por vários panos de muralha com 10 torres e cubelos, adarve ou caminho de ronda, duas praças de armas, um fosso e uma barbacã. Inclui elementos construtivos anteriores, nomeadamente do castelo islâmico do século X.
PORTA DO ESPÍRITO SANTO
Deve o seu nome à desaparecida ermida do Espírito Santo. Esta porta ostenta, no exterior, o símbolo de dois reis: o brasão de armas de D. Afonso III e a esfera armilar de D. Manuel I.
TORRE DE S. LOURENÇO
COLEÇÃO DE ARTILHARIA
É constituída por 14 peças originais e 1 réplica, datadas dos séculos XVII a XIX. Destaque para a peça de artilharia da oficina de Pero Dias Bocarro fundida em Goa (Índia) no século XVII.
MIRADOURO
D.MANUEL I
Rei de Portugal entre 1495 e 1521. Realizou uma grande campanha de obras no Paço da Alcáçova do Castelo de S. Jorge. No seu reinado descobriu-se a rota marítima entre Portugal e a Índia (1498). A escultura, em pedra calcária, datada de 1933, é da autoria de Maximiano Alves.
PAÇO REAL DA ALCÁÇOVA
Residência régia de Lisboa entre os séculos XIII e XVI. Foi adaptado a quartel e prisão até à sua parcial destruição, no terramoto de 1755. O presente conjunto edificado constitui a memória do antigo Paço.
JARDIM
Jardim de espécies autóctones da floresta portuguesa, da autoria dos arquitetos Francisco Ribeiro Telles e Pulido Garcia (1959).
PRAÇA DE ARMAS
Baluarte de defesa construído no período de União Ibérica (1580-1640). Miradouro com vista panorâmica sobre Lisboa e sobre o rio Tejo.
D. AFONSO HENRIQUES
Nasceu nos inícios do século XII e foi o primeiro rei de Portugal (1139-1185). A estátua, em bronze, uma réplica da original executada pelo escultor Soares dos Reis, entre 1885 e 1887, foi uma oferta da cidade do Porto por ocasião do centenário da conquista da cidade (1947).
ARCO DE SÃO JORGE
Arco revestido a mármore, construído em 1846, reinado de D. Maria II. Sobreposto a uma das portas da muralha da Alcáçova e constitui hoje a porta de entrada do bairro do Castelo.
IGREJA DE SANTA CRUZ
A igreja original remonta à segunda metade do século XII e foi destruída pelo terramoto de 1755. No seu lugar foi construída a actual igreja, no final do século XVIII (a porta principal ostenta a data de 1776).
NÚCLEO ARQUEOLÓGICO
Musealização das estruturas arqueológicas da Idade do Ferro, da época Islâmica, da Idade Média e da Idade Moderna. O projecto, do arquitecto João Carrilho da Graça, ganhou o Piranesi Prix de Roma, em 2010.
ESCADAS
ESCADAS
ESCADAS
ESCADAS
ESCADAS
ESCADAS
ESCADAS
PERCURSO COM RAMPA
SANITÁRIOS
SANITÁRIOS
LOJA
LOJA
PONTO DE ENCONTRO
INFORMAÇÕES
RESTAURANTE
INFORMAÇÕES E BILHETEIRA
ENTRADA DO NÚCLEO MUSEOLÓGICO
ENTRADA / SAÍDA
ENTRADA / SAÍDA CASTELEJO
ENTRADA / SAÍDA CASTELEJO