Quem somos
Missão
O Castelo de S. Jorge, cedido à Câmara Municipal de Lisboa, em1942, e confiado à EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural E.M., tem como missão a preservação, a conservação e a valorização dos valores históricos, arquitetónicos, arqueológicos e paisagísticos, e dos bens culturais, materiais e imateriais, que integram o seu acervo.
Tem ainda como missão promover e divulgar a investigação histórica, arqueológica, artística e científica por forma a aumentar a nossa compreensão sobre o monumento e a fundamentar projetos de conservação e de valorização do imóvel, do seu património integrado e do seu património ambiental, e a potenciar novos conteúdos museológicos a apresentar ao visitante.
Direção
Diretora | Maria Antónia de Castro Amaral

MENSAGEM DA DIRETORA
Visitar o conjunto monumental situado no topo da colina – extenso, diverso e complexo – é percorrer, através de um tempo muito longo e que se inicia no século VII a.C., uma narrativa que se confunde com a história da cidade de Lisboa e, se quisermos, com a história do próprio País.
Delimitado por alguns troços de muralhas e muros de várias épocas o espaço foi palco de conquistas e de grandes acontecimentos. Inclui o Castelo, as ruínas do antigo Paço Real da Alcáçova, a Praça de Armas, a Praça Nova, e uma área de jardins.
Em 1940, quando o monumento perdeu definitivamente a sua função militar, com a demolição dos quarteis que aqui foram construídos depois do terramoto de 1755, e ganhou outra, de memória, o espaço foi intervencionado pelo grande arquiteto paisagista português, Gonçalo Ribeiro Telles. Pensou estes quase 4 hectares enquanto enquadramento do monumento e para oferecer ao visitante zonas de lazer de elevado conforto ambiental. Pautou o espaço de espécies arbóreas típicas da Península Ibérica que potenciou uma biodiversidade inspiradora de programas de pesquisa científica, de desenvolvimento sustentável e de atividades educativas.
O Castelo é hoje visitado por milhares de pessoas, vindas de todas as partes do mundo, com quem, de uma forma ou de outra, partilhamos história, ideias, vivências, cultura.
Queremos atingir públicos próximos da cultura, mas também os que lhe são distantes e, assim, participar do fortalecimento do vínculo social em torno de referências históricas e culturais comuns.
Queremos interagir de uma forma universal, com todos sem exceção -, construindo pontes que nos liguem – visitas, atividades, programação cultural e artística – ou proporcionar experiências outras, como o deleite de quem chega ao miradouro, ao fim da tarde, e se debruça sobre o rio.
Maria Antonia Amaral
